(...quando entras em mim acredito que me amas.
talvez não precise de todas as palavras, todas as promessas
que o coração anseia. talvez não precise de mais nada
do que os teus olhos presos na minha alma.
quando entras em mim, acredito na força invisível
que impele os teus passos a refugiarem-se na abertura oca
do meu peito. quando me olhas, nu, e os teus olhos são lagos
e as tuas mãos são perfeitos vales em que a minha pele
morre. quando entras em mim, acredito que me amas.
sempre.)
E o Inverno arrasta-se cada vez mais.
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