Amor Vivo
"Amar! Mas
de um amor que tenha vida...
Não sejam sempre tímidos harpejos,
Não sejam só delírios e desejos
De uma doida cabeça escandecida...
Amor que viva e brilhe! Luz fundida
Que penetre o meu ser - e não só beijos
Dados no ar - delírios e desejos -
Mas amor...dos amores que tem vida...
Sim, vivo e quente! E já a luz do dia
Não virá dissipá-lo nos meus braços
Como névoa da vaga fantasia...
Nem murchará do sol a chama erguida ...
Pois que podem os astros dos espaços
Contra uns débeis amores... se têm vida?"
domingo, 3 de outubro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentários:
É o que todos desejamos...
Enviar um comentário